A depressão na visão da ciência

A ciência destaca a importância da abordagem integrada no tratamento da depressão. A pesquisa contínua busca soluções abrangentes para essa condição complexa.

DEPRESSÃO

1/18/20242 min read

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Como a ciência explica a depressão

A depressão é um transtorno mental frequente. Em todo o mundo, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno.

A depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma importante para a carga global de doenças.

Mulheres são mais afetadas que homens.

No pior dos casos, a depressão pode levar ao suicídio.

Os sintomas são afetivos, cognitivos, físicos, somáticos e comportamentais, tais como: humor deprimido, perda de interesse ou prazer, choro fácil, ideias suicidas (10 a 15%), perturbações do sono (90%), energia reduzida (97%), dificuldade de concentração (84%), tristeza, irritabilidade, sentimentos de culpa excessiva.

A somatização destes sintomas provoca dor nas suas múltiplas variedades: cefaleia gastrites, dores de coluna e musculares, e fibromialgia (dor crônica espalhada pelo corpo, incapacitante).

Depressão é um transtorno mental caracterizado por aversão a atividade. Pode afetar os pensamentos, comportamentos, sentimentos e o bem-estar de uma pessoa.

As pessoas deprimidas podem sentir-se tristes, ansiosas, vazias, desesperadas, preocupadas, impotentes, inúteis, culpadas, irritadas, magoadas ou inquietas. Podem perder o interesse em atividades que antes eram prazerosas, podem perder o apetite ou comer demais, apresentar problemas de concentração, dificuldade para lembrar detalhes ou tomar decisões e podem contemplar ou tentar o suicídio.

Problemas de insônia, sono excessivo, fadiga, perda de energia, mudança na alimentação, sofrimento, dores ou problemas digestivos resistentes a tratamento também podem estar presentes. (Fonte Wikipédia em 26/08/2019)

A Ciência médica define assim: O transtorno de depressão é um sentimento de tristeza suficientemente intenso para afetar o desempenho de funções e/ou reduzir o interesse ou o prazer em atividades. Ele pode surgir depois de uma perda recente ou de outro acontecimento triste, mas é desproporcional em relação ao acontecimento e se prolonga por mais tempo do que seria normal.

A chave para diferenciar a tristeza (que é uma resposta natural do organismo a uma situação adversa) da depressão (que significa uma tristeza continua) é a desproporcionalidade.

Explicando melhor: aconteceu um evento difícil na vida de uma pessoa (morte de algum ente querido, quebra financeira, fim de relacionamento etc.). Se o período de recuperação deste evento for muito longo, ou o sofrimento for muito intenso, está configurado assim o quadro de depressão, que apresenta como sintomas: abatimento e melancolia.