A CHAVE PARA O SUCESSO PROGRAMAÇÃO E REPROGRAMAÇÃO MENTAL

As programações subconscientes nos conduzem as vivências que estamos experimentando neste momento, mas qual é o momento em que se instalam na vida do sujeito, sem aviso prévio?

Desde a fecundação o subconsciente está sendo programado, visto que aquela criança indefesa necessita de proteção e que ao longo da caminhada essa necessidade se fará ainda mais urgente. Pesquisadores da Emory University de Atlanta, nos EUA confirmam que cada uma das células do corpo humano carrega informações de gerações anteriores da família, ou seja, chega-se a esta vida já programado pela memória dos antepassados. De acordo com os pensamentos e as imagens da mãe, da avó, da bisavó e outros antepassados resulta o que se pensa, sente, vivência ou se projeta. Isto chega como programações adquiridas na experiência de união com a mãe e na experiência da caminhada de cada um na Terra.

Grisa sugere que "O cérebro humano não diferencia uma imagem percebida na realidade exterior de uma imagem mentalmente criada". O cérebro não sabe a diferença entre o que é efetivamente vivenciado, o que é sonhado ou o que é imaginado, qualquer pensamento, imagem ou sensação é real.

Dentro daquele atributo do Subconsciente de “mover a realidade”, o que se manifesta no Subconsciente como programação (imagem) torna-se realidade. Verificando que aquilo em que se coloca a atenção potencializa-se.

Compreendendo o universo e a criação toda como projetado por uma mente inteligente, indaga-se qual foi a primeira lei que foi aplicada. De outra maneira: qual a capacidade do criador, como ele fez para criar tudo isto, e de forma perfeita?

Está claro que o artífice disto tudo primeiro pensou, e em consequência aconteceu...

Pode-se expressar esta lei assim: "Só se expressa no exterior o que já é no interior". Esta é a maior lei mental, a Lei da Criação, que fundamenta o poder criador do subconsciente.

Segundo Grisa:

Tudo o que existe, existe na realidade exterior, física, objetiva, visível, porque já existiu antes no pensamento, na mente de alguém. Assim como a casa ou o edifício existem e foram construídos porque, um dia, existiram na mente de um engenheiro ou arquiteto. Primeiro existiu sua imagem mental, depois existiu a imagem física - "o pensamento assumiu forma".

O ser humano está integrado nesta realidade cósmica, e como tal, conforme Grisa (2002)

"Por isso, o Ser Humano, participa, através de seus atos mentais, do Processo Psíquico, da criação do universo, do mundo em que vive.".

O ser humano é chamado a participar como Co-criador do universo, incompleto até pela própria dinâmica de sua evolução, com detalhes significativos que ainda precisam ser ajustados com a participação do ser como Co-criador, para ser feliz.

Segundo Grisa

A Lei da Criação é a Lei Mental Maior - comanda a criação de nossa realidade existencial, os fatos de nossa vida, os fenômenos paranormais e normais, manifestações que conduzem ao "vir-a-ser" do Ser Humano.

Por isso, a Lei da Criação pode impor-se a qualquer outra Lei Cósmica, mesmo as básicas.

Embora a Lei da Criação é a maior e se impõe às outras, se estiver em desarmonia com as Leis Cósmicas, conforme Grisa (2002, p. 217

"[...] o levarão a experimentar o grito de protesto de sua natureza mais profunda, o sofrimento."

Conforme Grisa (2007, p. 50)

"O que se cria na mente - como programação do subconsciente - torna-se realidade. Dito de outra forma: Só se expressa no exterior o que já no interior, ou ainda: Os semelhantes se atraem."

Conforme Grisa (2007, p. 50)

"O medo atrai" "O semelhante da mente atrai o semelhante da realidade"

Não existe sorte ou azar e sim mentes subconscientes bem ou mal programados (segundo seus objetivos) com a capacidade de criar uma realidade de abundância ou carência segundo suas imagens interiores.

Segundo Grisa (2002, p. 51):

"Dado um objetivo ao subconsciente, ele o persegue, atraindo oportunidades e acontecimentos, desencadeando sua capacidade criadora insondável. Quando lhe forem apresentados dois ou mais objetivos, ele buscará efetivar primeiro aquele que tiver maior valor emocional ou que apresentar menores obstáculos em relação a outras programações mentais. Esses objetivos não precisam ser claramente conscientes. Podem ser frutos de fortes desejos ou aspirações sem sempre percebidos como importantes pelo indivíduo na esfera racional."