Existe um padrão na depressão?

Existe um padrão na depressão? Depressão é a insegurança diante do futuro, é o temor diante do vir-a-ser. Os sintomas são basicamente de três tipos: - tudo parece muito difícil; - tudo parece sem sentido; - tudo parece sem graça.

TERAPIADEPRESSÃO

1/14/202410 min read

Padrão na depressão
Padrão na depressão

Existe um padrão na depressão?

Pedro A. Grisa, considera a depressão resultante da “insegurança diante do futuro, ausência de motivos para viver”.

Depressão é a insegurança diante do futuro, é o temor diante do vir-a-ser. Os sintomas são basicamente de três tipos:

- tudo parece muito difícil;

- tudo parece sem sentido;

- tudo parece sem graça. (GRISA, 2000, P. 40)

A Parapsicologia Científica do Sistema Grisa, após inúmeros atendimentos a pessoas depressivas chegou à seguinte conclusão:

A depressão é consequência de programações subconscientes (portanto não perceptíveis a nível consciente), em resposta a ameaças a sobrevivência acontecidas durante a vida intrauterina, o processo de nascimento ou a primeira infância.

A presença de ameaças nestas fases iniciais da vida não garante o desenvolvimento da depressão, dependendo de outros fatores como a ocorrência de novas ameaças (o que se conhece como causas secundárias).

Nos atendimentos e estudos feitos no Ipappi , o Prof. Pedro A. Grisa, começou a se organizar mentalmente frente ao inimigo para conhecer suas causas, seus trejeitos e forma de funcionamento. Lentamente frente aos seus olhos cegos e mente iluminada começa a organizar-se o entendimento, a compreensão de como a coisa funciona.

Constato que as programações de vida intrauterina são realmente objetivas e reais, extremamente importantes e por vezes fundamentais para poder-se entender comportamentos de indivíduos e determinados traços de personalidade.[] Pudemos constatar que ocorrem programações padronizadas, produzindo também reações equivalentes e padronizadas nos indivíduos que tiveram programações idênticas ou semelhantes. (GRISA, 2000, P. 110)

A primeira constatação do Prof. Pedro A. Grisa, orienta-se a uma palavrinha que assusta a qualquer mãe: “rejeição”.

Aconselho que nunca pergunte a uma mãe se ela rejeitou seu filho ainda no ventre, é uma culpa que nenhuma mãe precisa carregar.

O Prof. Grisa analisa aqui a tendência do subconsciente de padronizar programações, e nós pegamos o gancho para fixar conhecimentos sobre os programas padrão que atuam durante os primeiros processos de vida, e que podem levar a depressão.

As primeiras evidências desse fenômeno de padronização surgem nos casos de rejeição. Rejeição de gravidez, rejeição de sexo e outras evidenciam reações idênticas ou muito semelhantes em todos os indivíduos que tiveram os mesmos tipos de rejeição. Constantes são também os sentimentos e emoções que os tipos de rejeição produzem nos indivíduos. Surpreendente e revolucionária é a constatação de que determinadas programações de vida intrauterina vão definir acontecimentos na vida do indivíduo. É a evidência objetiva e prática de que o subconsciente move a realidade...[] (GRISA, 2000, p. 110)

Cabe aqui esclarecer que a mente subconsciente, que é a verdadeira essência cósmica que permite a vida, tem como função principal produzir e preservar a vida. A vida não teria sentido sem a possibilidade de manter-se vivo e eternizar a espécie por meio da descendência.

O ser humano é o ser mais indefeso do universo, é natural então que a primeira tarefa da mente subconsciente seja a verificação do ambiente onde se encontra, a efeitos de localizar ameaças e efetuar a devida proteção. A necessidade de proteção é um fator essencial na chegada a vida. Quem deve naturalmente providenciar essa proteção é a própria mãe e o seu entorno familiar.

No momento que acontece a fecundação, o feto compartilha a mente subconsciente da mãe, e conhece assim qual é o ambiente no qual vá se desenvolver nos próximos desafiadores nove meses da gestação.

Fora do útero materno não existem possibilidades de sobrevivência, assim, o que está acontecendo no subconsciente da mãe pode facilitar, dificultar ou inviabilizar a vida.

E como mãe e feto estão unidos pelo subconsciente, tudo o que a mãe pensa, sente, imagina ou vivência torna-se real para o feto, pois ele não tem a função consciente ativa que o permitiria fazer suas escolhas. As emoções negativas ou positivas que a mãe sente tornam-se a “realidade” da vida na mente subconsciente do ser em formação. A programação da mente subconsciente já está acontecendo, quanto maior a emoção, maior é a força da programação.

Todas as dificuldades da mãe gestante no presente, no passado e no futuro podem ou não se transformar em ameaças a sobrevivência do ser em formação; fatos reais ou imaginários, acidentes, traumas, dificuldades etc.

Todas as facilidades da mãe gestante no presente, no passado e no futuro podem impulsionar a vida do ser em formação, ser o impulso para o sucesso de acordo com as programações adquiridas na concepção.

Se o ser em formação se sente desprotegido, resistido; seu direito a vida plena gozando das leis cósmicas está ameaçado. Assim os princípios naturais de sobrevivência estão ameaçados, em especial o do indivíduo. Faz-se necessária uma ação protetora, que busca assim proteger a vida.

A consequência destas programações é a sensação de rejeição, este é o cerne da depressão.

Os estudos ao longo de anos do Ipappi Sistema Grisa, indicam que essa rejeição se arrastra por vezes por várias gerações.

Estas programações só atingem um poder maior quando são reforçadas em sucessivas gerações.

E esta tendência é facilmente detectável na hora da anamnese.

O primeiro fator que evidência a existência de rejeição é a quantidade de abortos e natimortos que aparecem na história familiar.

Abortos espontâneos ou provocados indicam a existência de rejeição a gravidez.

Dificuldades na hora do parto, doenças na primeira infância também constituem um sinalizador de rejeição.

Existem dois tipos básicos de rejeição:

a) Rejeição de sexo: ocorre sempre que a mãe e/ou a família aguarda um filho de um sexo, e este chega de outro. Em algumas ocasiões o desejo da mãe por ter um filho de um determinado sexo é totalmente subconsciente. Os efeitos orgânicos e comportamentais desta dificuldade na chegada ficam muito evidentes no histórico das dificuldades do indivíduo: pode ter diversas dificuldades no relacionamento com a mãe (tem a certeza de que foi rejeitado), assumir algumas características comportamentais diferenciadas do seu sexo biológico, ter a necessidade de agradar, sentir culpa em excesso, sentir-se não merecedor.


Quem foi rejeitado pelo sexo com que nasceu tem uma companhia permanente na vida: a sensação vital de que não teve na chegada e na vida toda a aceitação e proteção necessária.

b) Rejeição de gravidez: ocorre por causa de ameaças percebidas pela mente subconsciente da mãe, de acordo com suas experiências de vida, e as circunstâncias da vida atual. Em eras passadas, quando imperava o modelo primitivo de subsistência pelo trabalho na terra, a quantidade e a união do núcleo familiar eram o componente necessário para a sobrevivência. Todo filho nascia com um pão embaixo do braço, significando a possibilidade de ter um novo colaborador na tarefa da sobrevivência da família e da sociedade, era sinal de benção divina, quem tinha um filho era considerado privilegiado aos olhos de Deus.

Somente nos casos evidentes em que a mãe era solteira ou mal casada (marido alcoólatra, irresponsável, mulherengo) que acontecia a rejeição a gravidez. Aquilo que ameaça a sobrevivência transforma-se em fantasma para o ser em gestação.

Com a urbanização, o filho deixou de trazer um pão embaixo do braço para ser um problema. As famílias já não têm a terra para lograr o sustento pela força braçal, a insegurança e o desemprego estão batendo na porta todos os dias.

Uma rejeição a gravidez, nos revela em primeira mão as inseguranças vivenciadas pela gestante. Insegurança a qual pode ter várias origens e que conforme sua intensidade terá influências perigosas para a vida do futuro bebê, pois o medo provoca alterações no equilíbrio químico e hormonal no corpo da gestante. Essas alterações químicas são vivenciadas pelo futuro ser que ali está sendo gestado.

Mas, se não bastasse isso, ainda as emoções, sentimentos e pensamentos de insegurança vão sendo vivenciados e registrados pelo subconsciente do futuro bebê, e como sabemos o subconsciente já existe desde o momento da concepção. O que é programado em seu vasto “arquivo” é executado mais cedo ou mais tarde. O susto, o temor, o medo vivenciado pelo ser humano em formação no período da gestação, transforma-se consequentemente em mecanismo de insegurança, de sensação de fragilidade diante da vida, resultante de uma programação ou conjunto de programações que o acompanhará ao longo de sua existência. Apostila CEOP 8ª. ETAPA – 2014 p. 46-47

Os motivos que conduzem uma mulher ao processo de rejeição de uma gravidez são inúmeros, produzindo comportamentos, reações e acontecimentos em três áreas:

1) Orgânica – quando interfere no próprio organismo;

2) Afetivo-emocional – interferindo nos sentimentos e emoções;

3) Factual – interferindo sobre os fatos, atraindo acontecimentos e direcionando o destino do sujeito.

TODA REJEIÇÃO DE GRAVIDEZ, em seu âmago, em seu sentido mais profundo, É UMA AMEAÇA DE MORTE, UMA REJEIÇÃO VITAL, um anular de perspectiva de futuro. Sim, pois sendo o subconsciente uma realidade desde o primeiro dia de gestação e estando programado pela lei da Sobrevivência do Indivíduo, o mais primitivo feto reage como um ser vivo. E, em sua capacidade de raciocínio mecânico, o Subconsciente do ser em gestação SABE que fora do útero materno não há chances conhecidas de sobrevivência, particularmente nos primeiros meses de vida.

REJEIÇÃO DE GRAVIDEZ é, pois, AMEAÇA DE MORTE. E

todo ser vivo resiste e se amedronta a qualquer ameaça à sua sobrevivência.

O susto, o temo, o medo vivenciado pelo indivíduo, no período de gestação, transforma-se, consequentemente, num mecanismo de insegurança, sensação de fragilidade da vida, realidade que o acompanha ao longo da existência. (GRISA,

2000, p. 121-122)


Por isso, quem trabalha com a Terapia de Orientação Parapsicológica, começa na primeira sessão a fazer as perguntas pertinentes a respeito da história de amor da mãe e o pai, das circunstâncias pela qual a mãe engravidou, como foi o processo de nascimento e os eventos da primeira infância.

Esses eventos da vida provocam as programações que conduzem a vida do indivíduo.

Agindo desta forma localizamos as ameaças a sobrevivência, para depois usando o método da compreensão, reprogramar a mente subconsciente, para libertar-se definitivamente dos fantasmas que a assolam.

Uma padronização das programações da mente subconsciente é a fuga ou o ataque, e mente subconsciente protege a pessoa fazendo com que se afaste do perigo, e não conseguindo o fim desejado parte para o ataque.

Outra padronização é o profundo buraco emocional no qual a pessoa cai quando se sente rejeitado pelo seu amor, amigo, chefe ou camaradas. O rejeitado não está vivenciando uma situação real de rejeição, mas sua mente subconsciente está parada no passado, quando isso foi uma ameaça real.

Outras padronizações: ter medo exagerado de doenças, da solidão, ter necessidade de agradar, sentir-se culpado, não merecedor, ter pensamentos suicidas etc.

Para compreender a intensidade de uma programação intrauterina observa-se que:

- Quanto mais intensa e carregada de emoção for a programação, mais está terá prioridade em ser executada pela mente do futuro cidadão.

- Quanto mais vezes pensamentos, sentimentos e emoções se repetirem no período intrauterino, maiores serrão as influências que estas terão na vida do indivíduo.

- No caso de uma rejeição temporária a gravidez, quanto mais rápido houver uma aceitação desta, maiores serão as chances de diminuir a influência da programação negativa na vida do indivíduo, sendo que as programações positivas, de amor, de afeto, de compreensão podem anular uma programação negativa.

(Apostila CEOP – 8ª. Etapa – 2014 – p.47)

Grisa, considera a depressão resultante da “insegurança diante do futuro, ausência de motivos para viver”. (o jogo, 2006, p. 72)

Segundo Grisa:

Depressão é a insegurança diante do futuro, é o temor diante do vir-a-ser. Os sintomas são basicamente de três tipos:

- tudo parece muito difícil;

- tudo parece sem sentido;

- tudo parece sem graça.

A Parapsicologia Científica do Sistema Grisa, após inúmeros atendimentos a pessoas depressivas chegou à seguinte conclusão:

A depressão é consequência de programações subconscientes (portanto não perceptíveis a nível consciente), em resposta a ameaças a sobrevivência acontecidas durante a vida intrauterina, o processo de nascimento ou a primeira infância.

A presença da ameaça nestas fases iniciais da vida não garante o desenvolvimento da depressão, dependendo de outros fatores como a ocorrência de novas ameaças (o que se entende como causas secundárias), e a determinação de cada pessoa em superar as aparentes dificuldades da vida.

Convite:

Querido(a) buscador(a) de luz, se neste texto achastes um pouco de luz, já tivemos sucesso!

Em meio ao labirinto dos dias, percebeste os traços suaves de um poema sombrio que dança em teu coração? Cada traço, um verso sutil, revelando um diálogo silencioso com a melancolia.

Se teus passos vacilam na dança da vida, convido-te a uma jornada de autodescoberta, uma terapia que é como um farol, guiando-te através das sombras. Desbravemos juntos os padrões que se entrelaçam, apontando para a possibilidade de um encontro mais profundo contigo mesmo.

Na sala segura da terapia, as palavras são as ferramentas, e a compreensão é a luz que dissipa a escuridão. Marca uma sessão, onde o seu ser será ouvido com a delicadeza de quem escuta o murmúrio do vento.

A depressão pode ser uma tempestade, mas também é um chamado para a cura. Descubra a beleza oculta nas suas dores, transformando cada lágrima em uma nota de resiliência. A terapia é o convite para essa jornada, um abraço acolhedor que anseia por encontrar-te no meio do caminho.

Que este convite seja como uma flor que brota no deserto, um sinal de esperança no silêncio. Estou aqui para ti, pronto para iniciar contigo essa jornada de redescoberta e renovação. Marca a tua consulta e permite-te desabrochar novamente.

Com carinho,

Alejandro Rubio

+55 41 998093548

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