A busca da segurança do autoconhecimento começa na vida da mãe

Neste vídeo e texto, convido você a refletir sobre a influência da figura materna em nossa jornada de autoconhecimento. Exploro a ideia de que muitas das nossas características e padrões de comportamento têm origem nas experiências vividas junto a nossa mãe. Ao mergulharmos nessa reflexão, podemos compreender melhor a nós mesmos e iniciar uma jornada rumo ao autoconhecimento e crescimento pessoal. Venha participar dessa conversa e descubra como os eventos da vida da mãe marcaram sua forma de ser, esta informação pode ser um ponto de partida fundamental para entender quem você é e quem deseja se tornar.

TERAPIA

4/3/20242 min read

Conheça as origens do seu comportamento

Bem-vindo ao autoconhecimento, um olhar atento à vida de sua mãe o ajudará nessa caminhada.

HÁ VIDA PSÍQUICA NO ÚTERO MATERNO

Em 1930 o Dr. Lester Sontag declarou que as atitudes e sentimentos da mãe deixavam marcas definitivas na personalidade da criança antes do nascimento. Colocou fim assim a concepção de que a criança tem vida psíquica somente após o parto.

Não vamos discutir com os movimentos feministas ou com os conceitos e ideias abortistas que parecem apenas filosofias acomodadas para o uso do usuário. Há uma única realidade.

O ser em formação possui vida psíquica. A criança, antes de nascer, possui sentimentos, lembranças e consciência. Tudo o que acontece na vida intra-uterina tem importância capital na formação e na estruturação da personalidade, da libido e dos impulsos.

Se uma mulher merece realmente ter liberdade em fazer o que quiser com seu corpo, ela também deve saber que há vida humana desde o momento da concepção.

Toda a informação que apresentamos tem como base os estudos do Dr. Thomas Verny, e as instruções para a vida prática da Parapsicologia Independente Sistema Grisa.

Uma criança em formação é um ser humano consciente e capaz de reações, tendo uma vida afetiva intensa a partir do sexto mês. Ela pode ver, entender, tocar, degustar e aprender dentro do útero, ela tem sentimentos.

Tudo o que uma criança sente e percebe modelo de sua personalidade, seu comportamento e a forma como vai ver a vida, ele está sendo programado no útero materno. O ambiente familiar e em especial o uterino, com as mensagens que recebe marcam a forma como ele compreenderá e agirá como indivíduo feliz ou triste, agressivo ou ponderado, seguro ou ansioso.

Entendemos que é a mãe quem vai transmitir ao filho as suas programações mentais subconscientes. Não é um pensamento simples que vai programar as qualidades, o que tem valor mesmo é uma reprodução. Então a mãe deve fazer uma escolha por pensamentos profundos e duradouros.

Se uma mãe traz em sua mente uma programação ou imagem negativa durante a gravidez e os filhos, pode impactar profundamente a personalidade da criança deixando uma perturbação difícil de cicatrizar. Ansiedade, pensamentos perturbadores, medo e outros sentimentos de convidados devem ser evitados, colocando em seu lugar emoções positivas como a alegria, a felicidade e a satisfação durante a espera, e os outros processos de vida.

Não podemos deixar de lado o papel fundamental do pai, a presença de sua é muito importante, os sentimentos de um homem em relação à mulher e à criança que carrega especificamente um dos fatores de sucesso para o sucesso da gravidez. A relação da mãe com um homem carinhoso e presente traz a ela um apoio afetivo que repercute na visão futura da vida.

Frederick Leboyer em sua obra "Nascer Sorrindo" defende a humanização do parto, tirando a criança de ambientes frios ou poucos receptivos onde uma criança nasce mecanicamente sendo afastada de imediato da mãe. O momento da chegada nesta vida é uma informação que fica gravada profundamente na psique da criança, e como tal deve ser minuciosamente programada.

Quando nasce num ambiente caloroso, seguro, humano, a criança é muito mais consciente da maneira como veio ao mundo. Aí está toda a diferença. Ela sente a diferença, a gentileza, a doçura, o contato amoroso, e a reação de forma bem mais positiva do que o faz diante da luz viva, dos ruídos médicos e da atmosfera fria e impessoal tão frequentemente associados ao nascimento em meio hospitalar. (1)

VERNY, Thomas, A vida secreta da criança antes de nascer, CJ Salmi Editor, São Paulo, 1993, pág. 8